O Boteco Rainha e seu polvo maravilhoso

13/12/2021
Esse foi, apenas, o melhor polvo que eu me lembro de ter comido – Foto de Bruno Agostini©

No final do ano passado eu estive no Galeto Rainha.

Adorei e fiz post aqui.O Grupo Irajá está fazendo dez anos e eu sou fã do trabalho do Artagão.Joga nas 11. Faz burgers e pratos clássicos com o mesmo talento com que cria menus autorais.No fim, serve comida gostosa de verdade.

Continua no site: https://menuagostini.com.br/de-bar-em-bar-boteco-e-galeto-rainha-e-o-melhor-polvo-do-meu-mundo/

Conheça o novo Chaco, na Tijuca, uma parrilla sul-americana

13/12/2021
O bife ancho acompanhado de petisco que é ótima guarnição: os bolinhos de mandioca com queijo – Foto de Bruno Agostini®

Abriu as portas na última sexta, pertinho do Maracanã, a nova casa do chef peruano Marco Espinoza. Uma parrilla de acento portenho e com tempero brasileiro.

https://menuagostini.com.br/cozinha-em-revista-chacho-reabre-agora-na-tijuca-com-menu-renovado/

O sanduíche de filé com Palmira, clássico das casas de suco cariocas

26/09/2021
O sanduíche me parece ainda melhor agora: prensadinho, com filé malpassado e bem fino e muito queijo. Uma viagem no tempo! – Foto de Bruno Agostini©

Bom dia! Quando criança, nos fins de semana, sempre ia tomar café da manhã reforçado com meu pai numa casa de sucos na praça General Osório, em Ipanema, antes da praia.Eu variava os pedidos, que podiam ter salada de ovos, misto quente e suco de manga ou pera, entre os itens preferidos. Mas o que mais gostava e comia era o filé com Palmira, este queijo cujo nome homenageia uma cidade mineira, hoje rebatizada de Santos Dumont, origem da versão brasileira do Edan, que serve de inspiração para ele, também conhecido como queijo reino, de massa semidura e casca avermelhada, tradicionalmente embalado em latas de metal com bonito acabamento gráfico. O queijo Reino Palmyra, grafia original, é muito comum no Brasil desde os tempos do Império, quado começou a ser produzido, inspirado no Edan holandês, que fazia sucesso aqui entre as famílias mais ricas, importado por portugueses, que o armazenavam em barricas de vinho do Porto, daí a colocação tinta da casca (aqui passamos a usar urucum).

Continua no site: Uma viagem aos domingos da infância através do filé com Palmira da Polis Sucos

As quatro melhores versões de moules frites do Rio

25/09/2021

As lindas moules frites da Frédéric Epicerie (entre as melhores pedidas na casa) – Foto de Bruno Agostini©

A Bélgica é um dos países onde melhor se come em todo o mundo. Tem um índice de estrelas Michelin per capta entre os maiores. Senão o maior, caso de Bruxelas. Apesar da tradição cervejeira são grandes importadores de Champanhe, por exemplo, e de outros vinhos caros.

Mesmo assim, ninguém aqui no Brasil dá muita bola para a cozinha belga. Mas os franceses dão…  Existe uma famosa e imensa rede chamada Léon de Bruxelles, especializada no prato,  e espalhada por todo o país, incluindo as áreas mais nobres de Paris, como a Avenue Des Champs Elysées. Deixo o link para o site: www.restaurantleon.frO chef Fred de Maeyer, dos melhores do Rio, é a prova de que belgas cozinham muito.O prato mais representativo da cozinha do país atende pelo nome de moules et frites, ou simplesmente moules frites. São mexilhões cozidos em caldos perfumados, servidos com batata frita. Achou estranha a combinação? Então, só digo uma coisa: vai provar.

Continua no site: https://menuagostini.com.br/rio-de-janeiro-a-dezembro-onde-comer-as-melhores-moules-frites-da-cidade/

Só semana que vem: tem um imperdível leitão recheado n’A Casa do Sardo

18/06/2021
Silvio Podda corta o leitão – Foto de Bruno Agostini©

A carne vem desossada do sítio com manejo orgânico, no interior de São Paulo.

É recheado com miúdos, pedaços de lombo, salame… Assa lentamente, até ficar assim como na foto.

Simplesmente imperdível.

O leitão de criação orgânica é recheado com lombo, salame e miúdos – Foto de Bruno Agostini©

Só semana que vem, lá n’A Casa do Sardo, em São Cristóvão.

Mais em: https://menuagostini.com.br/alerta-de-deliciosa-raridade-semana-que-vem-tem-um-imperdivel-leitao-recheado-na-casa-do-sardo/

Churrascaria Palace: modo de usar

01/04/2021
A entranha, corte preferido no momento – Foto de Bruno Agostini

Já faz mais de dez anos que escrevi um dos posts de maior sucesso no blog #riodejaneiroadezembro (hoje hospedado aqui neste site: para ver todos os posts, clique neste link aqui).

Tinha o seguinte título: “Porcão: modo de usar”.

O texto (neste link) vale até hoje e pode ser aplicado a qualquer churrascaria rodízio, como a Palace, sendo que cada lugar tem suas especificidades, obviamente.

De forma geral, o que pode ser aplicado a qualquer desses restaurantes marcados pela fartura é o seguinte.

1) Chegue o logo chame o maître. Diga que vai deixar a bolacha no vermelho, e que prefere ir pedindo corte a corte, preparado à sua maneira.

2) Pergunte sobre os cortes especias da casa, e a respeito de itens marinhos, como ostras e camarões e peixes, que ficam ótimos na brasa.

3) Explore cortes mais raros e os mais caros. Nessa segunda categoria se enquadram french rack, picanha, prime rib e carnes como javali, pato e jacaré. Evite frango, linguiça e pastel, sobretudo coisas como lombinho no queijo e coração…

Continua no link: https://menuagostini.com.br/churrascaria-palace-modo-de-usar/

Seleção Carioca: três sensacionais casas japonesas em Copacabana para comer carne de porco

01/04/2021
Lámen do Azumi – Foto de Bruno Agostini

Demorou um pouco até a gente entender que cozinha japonesa não se resume a sushi e sashimi. Muito pelo contrário, aliás.

A tradição gastronômica do país tem raízes antigas, forte influência chinesa e outras inspirações culinárias até mesmo inimagináveis: pois sabias que os tempurás são receita de origem portuguesa, que chegou até o Japão via comerciantes que viajavam para a Ásia, tendo Macau como entreposto. Pois pois…

O karê (curry, influência indiana) de porco é um dos pratos mais adorados pelos japoneses, especialmente as crianças, que comem o encorpado, bem condimentado e perfumado caldo de vegetais, servido com milanesa suína, ao menos uma vez na semana, na merenda escolar. Tão amado é o prato que em 1982 ele virou data especial no país: sim, no Japão este é o Dia do Karê.

Continua no site: https://menuagostini.com.br/rio-de-janeiro-a-dezembro-tres-sensacionais-casas-japonesas-em-copacabana-para-comer-carne-de-porco/

Retrato de um Prato: a deliciosa Maria Bonita do restaurante Chapéu de Couro, reduto nordestino em Bonsucesso

17/03/2021

Para além de São Cristóvão da cinquentenária e famosa “Feira dos Paraíbas”, o bairro de Bonsucesso abriga outra referência da cultura e da gastronomia nordestina, mas essa ainda é quase um segredo entre os moradores da Zona Sul e turistas. O Chapéu de Couro não chega a ser um restaurante conhecido, mas merecia. Inaugurado em 1993, sob o comando do cearense Raymundo Pereira, um desses bravos que vieram pro Sudeste em busca de emprego, serve a melhor carne-de-sol da cidade, em distintas versões. 

Continua no site Menu Agostini:
https://menuagostini.com.br/retrato-de-um-prato-a-deliciosa-maria-bonita-do-restaurante-chapeu-de-couro-reduto-nordestino-em-bonsucesso/

Retrato de um Prato: Satyricon celebra os pescados à italiana com o Gran Piatto di Mare

12/03/2021
O gran piatto di mare, para até três petiscarem – Foto de Bruno Agostini₢

“O Satyricon nasceu em 1983, em Búzios, e pouco tempo depois chegou a Ipanema. Desde então, é o melhor restaurante de pescados do Rio, quiçá do Brasil. Numa cidade litorânea, é uma pena que haja poucas casas dedicadas aos peixes e frutos do mar. O Satyricon é um porto seguro. Algumas especialidades estão ainda vivas, mantidas em aquários. Outras, reluzem fresquinhas, entre pedras de gelo. O menos, ali, é mais. Lagostins chapeados com azeite de limão e alho, pargo ao sal grosso, cherne alla “belle meunière”… Um festival de receitas com perfil mediterrâneo, seleção de pratos certeiros para explorar as iguarias marinhas. Entre tantas variações com acento italiano, a melhor pedida é um dos clássicos do restaurante, um apanhado de receitas com o sugestivo e acertado nome de “Gran Piatto di Mare”, definido apropriadamente como “festival de frutos do mar”, que serve duas e até três pessoas.”

Continua no site Menu Agostini: https://menuagostini.com.br/retrato-de-um-prato-satyricon-celebra-os-pescados-a-italiana-com-o-gran-piatto-di-mare/

Só até domingo: A Casa do Sardo lança dois menus degustação para o final de semana

12/03/2021

ATENÇÃO! Para o final de semana estamos com dois festivais: um selvagem e outro marinho: javali e robalo (na foto – e Bruno Agostini₢ – o robalo ao molho perfumado de vinho Vernaccia.

Post completo no link: https://menuagostini.com.br/agenda-do-fim-de-semana-casa-do-sardo-serve-dois-menus-especiais-um-de-javali-e-outro-de-robalo-so-ate-domingo/